O subsídio do transporte coletivo, que entrará em vigor em fevereiro, custeará o reajuste de R$ 2,47 no preço da passagem. Diante disso, apesar de o valor a ser cobrado pelas prestadoras de serviço ter aumentado para R$ 7,02, os usuários continuarão a pagar R$ 4,30.
A diferença de R$ 2,72 será subsidiado pelo estado de Goiás e pelas prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo.
Com as mudanças na governança da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), ficou atribuído que o estado de Goiás e o município de Goiânia terão participação de 41,2% cada. Aparecida, por sua vez, terá participação de 9,4%, e Senador Canedo de 8,2%.
A decisão garante que os custos com gratuidades, manutenção de terminais e o custeio do Órgão Gestor passem a ser divididos entre o estado e as regiões metropolitanas englobadas pelo transporte.
Para o especialista em Mobilidade do Mova-se, Miguel Angelo Pricinote, essa redefinição da política tarifária da RMTC garante que os usuários tenham acesso a melhores serviços e preços acessíveis.
“O transporte público coletivo na Região Metropolitana de Goiânia passará a ser o principal modelo de organização de serviços metropolitanos, no qual os agentes públicos criam ações em conjuntos para buscar o melhor serviço para população sem envolver as questões por menores como as eleições”, afirmou o especialista.
Fonte: Jornal Opção – GO
Assessoria de Imprensa do Consórcio Guaicurus